Em 7 de outubro de 1934, a esquerda brasileira mostrou que a ação direta unificada pode derrotar o fascismo. O legado da Batalha da Praça da Sé, há nove décadas, é um manual de luta mais urgente do que nunca.
Maurício Moura
Hoje, completam-se 91 anos de um dos episódios mais emblemáticos da luta política brasileira: a Batalha da Praça da Sé, popularmente conhecida como a “Revoada das Galinhas Verdes”. Mais do que uma data histórica, o evento representa um marco tático e estratégico para as forças progressistas. Em um cenário de ascensão global da extrema-direita, a vitória antifascista de 1934 não é apenas uma memória, mas um manual de ação a ser revisitado. O que torna esse episódio, ocorrido há nove décadas, uma ferramenta analítica tão potente para decifrar os desafios do presente?
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