Físico.

O célebre matemático, de origem judia alemã, havia descartado crenças sectárias antes de ser expulso da Alemanha. Em uma transmissão de rádio de Berlim sobre suas crenças, ele falou apenas de um certo “sentimento do misterioso” que está na raiz da religião e da beleza. A hierarquia católica americana o denunciou como ateu quando foi convidado para a América, mas seus amigos ansiosos só conseguiram fazê-lo professar uma crença em um “Grande Poder”. Ele se classifica como agnóstico, mas como muitos grandes cientistas, não fez um estudo especial sobre questões religiosas e é realmente muito poético.

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