
Fonte: Um sábado qualquer
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Muito bom, porem… kkkk… sempre há um porem. Há limite no saber humano, ainda há muitas coisas a serem descobertas. Posso-me considerar um supersticioso, mas mesmo assim meu parabéns, nos ajuda a refletir e muito.
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Caro Carlos,
Exatamente por haver um limite no conhecimento humano, exatamente por existirem muitas coisas a serem descobertas é que uma visão cética e científica é tão necessária!
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Maurício,
Me desculpe mas vou ter que discordar de vc.
Leio o SábadoQualquer sempre… e não podemos imaginar a vida sem aquele “deus” e todos os outros personagens. (risos).
Brincadeira a parte meu amigo, belo post.
E como você mesmo disse na resposta ao amigo acima, há muitas e muitas coisas a serem descobertas, e tão necessária quanta a visão cética/científica de nossos estudiosos, é a superstição popular, que mantém acesa nossa cultura.
Um abraço meu amigo.
Paulo
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Opa, Paulo!
Cara, você está certo: é necessário olhar o tempo todo para a “cultura popular”. Mais: esse olhar precisa ser cético e científico. Veja um exemplo interessante disso:
A aspirina (Ácido Acetil Salicílico – AAS), por exemplo, tem origem nesse conhecimento popular. Cinco séculos antes da Era Comum o Salgueiro Branco (salix alba) já era usado para tratamento de febre e dores. Hipócrates (considerado o pai da medicina) já o receitava!
Foi com o olhar cético e científico que, no século XIX, o farmacêutico Henri Leroux isolou o princípio ativo do salgueiro, a salicilina. Nos anos seguintes, vários cientistas abordaram o tema, como Pirla e Kolbe, o que culminou na produção em massa do ácido salicílico a partir de 1874.
Só que o ácido salicílico causava problemas estomacais.
Em 1897, o pai de Felix Hoffman sofria de reumatismo crônico e era tratado com ácido salicílico. Tocado com as fortes dores estomacais do pai, Hoffman sintetizou o ácido acetil salicílico, o que acabou com o problema.
Assim, vê-se como o conhecimento popular pode auxiliar grandemente quando visto com olhos científicos.
Recomendo o texto da Marconi e Lakatos que trata exatamente sobre os tipos de conhecimento: Ciência e conhecimento científico.
Abraço!
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É bem isso Maurício.
Já dizia meu pai, “por trás de toda crendice, há algo de inteligente, basta estudar que trará algo de útil para o dia a dia”.
Sobre o texto que indicou, perfeito. Me identifico muito com o conhecimento filosófico, porque comparado com o científico, o qual gosto muito, soa como poesia.
Como sabe, sou espírita, e como tal, acredito que precisamos muito do materialismo e o ceticismo dentro da ciência, pois só assim faremos desse nosso planeta um lugar bom de se morar.
abraços.
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