
Quem nunca se deparou com um defensor da astrologia que tem como argumento máximo a frase “mas funciona”? Geralmente seguido de alguma evidência anedótica com o próprio ou algum amigo ou parente.
O mesmo ocorre com defensores de outras pseudociências, como a homeopatia, quiropraxia ou reflexologia. Não sem surpresa, é o mesmo fenômeno quando se discutem a mediunidade e percepções “extrassensoriais”, medicina “alternativa”, abduções alienígenas e todo tipo de afirmação fantástica anticientífica.
Quando você se aprofunda na discussão com o indivíduo, sempre acaba surgindo, como argumento final, a frase “você precisa abrir a sua mente”.
Pois bem, o músico australiano Tim Minchin lança um desafio a todos esses “pensadores” e propõe inclusive um prêmio.
Além de músico, Minchin é ator e humorista e aborda constantemente temas como pseudociências, religião e fé. Ateu e cético, defende que nossas opiniões e visões de mundo devem se basear na realidade, nas evidências e que todos os dogmas e tradições devem ser desafiados.