No último domingo, 17 de abril, durante o espetáculo de horrores que foi a votação da abertura do processo de impedimento na Câmara, um dos ícones do fascismo brasileiro, Jair Bolsonaro, fez uma “homenagem” ao notório torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Bolsonaro é um ex-militar com uma carreira medíocre que foi alçado a condição de “celebridade” depois de uma tentativa de realizar vários atentados a bomba (várias bombas na Vila Militar na Zona Norte do Rio, outras da Academia de Agulhas Negras, em Rezende, e em vários outros quartéis), quando foi convidado pela Veja para ser um de seus articulistas. Hoje é um parlamentar também medíocre que, apesar de não fazer nada além de ser deputado nos últimos 25 anos, teve apenas um projeto aprovado em toda a sua História, o que o torna um dos parlamentares mais incompetentes de todos os tempos. A única coisa que mantém sua notoriedade são suas posições misóginas, racistas, homofóbicas e sua profunda estupidez. É um palhaço alimentado por uma mídia mais medíocre do que ele.